Aquele arco nas muralhas era há séculos onde terminava a cidade. Como moro na parte nova da cidade, para ir para a baixa, vou atravessá-lo
A antiga casinha da água. A casa cuja parede se vê ao lado, foi a casa onde meu marido nasceu há 79 anos. Junto à parede, ficava o bebedouro dos burros que carregavam os víveres do campo para a cidade. Hoje foi fechando formando um banco de cimento, mas na parede ainda restam as argolas onde prendiam os animais.
Isto é a parede lateral do antigo quartel de bombeiros. Foi embelezado por esta maravilhoso mural a imitar azulejos portugueses A pintura dá a sensação de relevo em algumas partes deixando ver outras pinturas como se os azulejos tivessem caído e deixado à mostra azulejos ou pinturas antigas.
A Igreja de Santa Maria. Antes da pandemia estava aberta o dia inteiro. Agora só abre à hora da missa fechando logo que o ato religioso termina.
No largo da Igreja a estátua do Infante D. Henrique. Apesar da história o chamar de Infante de Sagres, parece que era aqui que ele estava e era daqui que as caravelas partiam, segundo a história que me contaram no Museu, onde estão até os antigos paramentos religiosos, usados nas missas na Meia-Praia, antes da partida.
A torre que se vê em segundo plano é do Igreja de Santo António integrada no Museu da cidade.
As muralhas que defendiam a cidade. Dentro ficava o Palácio do Governador.
Estas rochas estariam no mar pois antes de 1960, não existia a magnífica Av. das Descobertas e o mar banhava a cidade.
O Brasão de Lagos no jardim da Constituição.A estátua de Gil Eannes navegador lacobrigense que dobrou o cabo Bojador em 1434, no jardim da Constituição