Era uma vez uma mercearia grande e importante em Lisboa, com mais de cem anos, que os supermercados levaram à falência. Mas o dono pensou que um dia as gerações vindouras não saberiam como nos tempos antigos se faziam as compras. Então fez uma proposta ao museu. Mudar para lá a mercearia, e o armazém. O museu aceitou e ela foi desmontada, e transportada para uma zona do museu, onde foi reerguida. A história está aí (ampliem as fotos para lerem) e as fotos seguidas, sem legendas, para que o post não vos faça perder muito tempo. Reparem que até a lista de fiados lá está.
E reparem neste pormenor. O merceeiro usava nomes de código para designar os devedores. Não fora o caso de alguém ver a lista e ficar a saber.
Alguém se lembra destas caixas registadoras?
Quem se lembra destes carrinhos de gelados?
Foi muito legal conhecer contigo esse museu! Valeu! bjs, chica
ResponderEliminarFico contente que lhe tenha agradado amiga.
EliminarUm abraço
Verdadeiras relíquias!
ResponderEliminarAdorei recordar e conhecer o espaço! Bj
Verdadeiras relíquias!
ResponderEliminarAdorei recordar e conhecer o espaço! Bj
Quando passar por Setúbal, já sabe Gracinha.
EliminarAbraço
Maravilhosas relíquias!
ResponderEliminarUm feliz dia da mulher Elvira!
Abraço
Obrigada Rui.
EliminarAbraço
Uma ideia genial, esta de fazer perpetuar no tempo o que eram as mercearias de antigamente, principalmente pelos seus apetrechos !
ResponderEliminarTeremos assim, uma Mercearia Museu ! ... e o curioso é, que já nos dias de hoje poderão ser alguns milhões os que não farão ideia de como funcionavam antigamente !
Uma boa reportagem, Elvira ! :)
Também achei Rui. Muito interessante para quem nasceu na era das grandes superfícies.
EliminarAbraço
Gosto de ver estes objetos de antigamente.
ResponderEliminarÉ muito interessante para os mais novos que não conheceram.
EliminarAbraço
Ainda me lembro de algumas destas balanças... e uma ou outra caixa registadora, ainda se encontra por Lisboa... mais como peça decorativa, em algumas casas comerciais...
ResponderEliminarAdorei ver esta sequência magnífica, que nos fez viajar ao passado!...
Confesso que não me recordava da história da Mercearia Liberdade...
Um trabalho fotográfico formidável, como sempre, Elvira!
Beijinhos
Ana