30/08/2019

DESTINO DE FÉRIAS -LAGOS - A BELA E HISTÓRICA CIDADE



A ponta da Piedade com a famosa rocha do sapato que é atualmente a foto do cabeçalho do blog Sexta Feira.

Vou continuar agora deslocando-me até ao sul. À cidade de Lagos, a minha cidade por adoção. Por ser a cidade do mais-que-tudo.
.Situada no barlavento algarvio, a poucos Kms da ponta de Sagres, Lagos é uma cidade cheia de história. E segundo ela,  a história, foi conquistada aos mouros em 1249, e recebeu o primeiro foral em 1266, no reinado de D. Afonso III. Contudo é no reinado de D. Afonso IV que atinge grande importância devido aos descobrimentos Portugueses.
Eram lacobrigenses os navegadores que descobriram a Madeira, e de Lagos partiu Gil Eanes para dobrar o Cabo Bojador. Lagos foi sempre uma cidade ligada ao mar. O Infante D. Henrique escolheu Lagos para armar as caravelas que partiram em busca da Índia. Na Meia-praia, foi rezada a missa campal antes das caravelas zarparem. Na igreja de S. António, e Museu de Lagos pode o visitante tomar conhecimento deste, e de outros factos.
Infelizmente foi talvez um dos maiores centros de escravatura do mundo. À sua baía chegavam os barcos carregados de escravos que eram depois vendidos no mercado de escravos, um edifício agora transformado em museu.  Actualmente está no local, uma exposição a não perder sobre o assunto.



Para quem gosta de praia, Lagos tem para todos os gostos. Praias de branco e longo areal envoltas em dunas como a Meia-Praia que o saudoso Zeca Afonso imortalizou, no tema, Os índios da Meia-Praia, e praias recortadas na falésia, com rochas que mergulham num mar de águas límpidas, as praias da Batata,( que já foi em tempos, a única praia do mundo com porta de entrada) dos Homens, dos Estudantes, do Caldeirão, do Pinhão, da D. Ana, (cujas obras de recuperação foram objecto de grande polémica)  do Camilo,  a praia Grande, Canavial,  Porto de Mós, e já quase nos limites da cidade, a 6 Kms de distância, a praia da Luz, (tristemente conhecida pelo caso Maddie) Temos ainda a Ponta da Piedade, cujas grutas marítimas merecem a pena visitar. De preferência num pequeno barco que pode entrar dentro das mesmas, e mostrar todo o seu esplendor. No You Tube há um vídeo de uma visita a estas grutas que não trouxe para o blog por ser um pouco extenso.
Para quem gosta de passeios pedonais, poucas cidades podem oferecer uma tão vasta avenida à beira-mar para poder passear, enquanto observa a bonita marina, ou correr, para os amantes do desporto. Toda a baixa antiga da cidade com as suas belas muralhas, e a fortaleza, são um regalo para a vista.
Para os que não gostam das cidades que cresceram desordenadamente, (eu não gosto) Lagos tem a particularidade de se manter dentro do perímetro das muralhas quase como existia nos séculos passados, se exceptuarmos a enorme Avenida das Descobertas, roubada à baía em 1960, pois todo o crescimento da cidade, com modernos e altos prédios ocorre na parte alta, fora das muralhas, espaço onde outrora se situavam as fazendas agrícolas. Logo à saída das muralhas, e antes das construções modernas da cidade, encontra-se o Parque da cidade. Integrado nele, um grande e subterrâneo parque de estacionamento, à entrada do qual se podem ver algumas das ruínas do local, pois era aqui que na Idade Média, existia a Leprosaria. Aqui foram também descobertos, várias ossadas de indivíduos de raça negróide, o que leva a crer, que os senhores de escravos, quando aplicavam castigos que resultavam fatais, os mandavam enterrar no cemitério anexo à Leprosaria, já que ninguém se atreveria a qualquer investigação naquele local.



 E porque não um passeio a pé entre a cidade e a Ponta da Piedade observando os marcos que serviam de estações, quando na Semana Santa se fazia a via Sacra.
Para aqueles que mesmo nas férias não descuram a cultura, Lagos oferece além do referido museu, uma biblioteca, um centro cultural, várias galerias de arte e o Auditório Municipal, um museu de cera. Ainda na baixa, o belo edifício do Mercado Municipal, que agora apresenta uma dedicatória-homenagem à grande Sophia de Mello Breyner.



 Neste edifício, praça de peixe no rés-do-chão, e de frutas no primeiro andar, existe ainda um terraço, no qual se pode desfrutar de uma panorâmica sobre a baía, de nos cortar a respiração.




 No local existe um restaurante onde pode saborear uma bela refeição. Deste local se pode passar directamente ao museu de ciência viva, onde deve ir acompanhado, para poder participar activamente de interessantes descobertas.
Em gastronomia, Lagos também não pede meças a ninguém. Cataplana de mariscos, feijoada de búzios, carapaus alimados, e chocos com tinta, são algumas das iguarias, que pode provar, além claro das sardinhas assadas, que pode acompanhar com o vinho da região. Nos doces, eu pessoalmente sou fã do bolo de café, embora os doces de amêndoa e figo, sejam os mais conhecidos, bem como o famoso D. Rodrigo. Também já famosa é a sua feira do doce, que se realiza no último fim- de- semana de Julho.
Dos espectáculos ao vivo nas ruas, às discotecas, as noites em Lagos são muito animadas.
Dá para perceber que sou apaixonada pela cidade. Mas digam lá não ficaram com vontade de conhecer?
Ah! já me esquecia. Para os amantes dos animais, Lagos tem um jardim zoológico. Onde pode apreciar entre outras espécies, o lince europeu, o lémure-de-cauda-anelada, o lémure castanho de fonte branca, o cisne negro etc.
E pronto esta é a minha sugestão de hoje para férias.

23/08/2019

DESTINO DE FÉRIAS - SETÚBAL - A PRINCESA DO SADO



Setúbal existe desde 1514, com foral concedido por D. Manuel I. Embora não haja, registo de nenhum outro foral, sabe-se que esta zona foi habitada pelos Fenícios, Gregos e Cartagineses, que vinham à Ibéria em busca do sal,  e mais tarde pelos Romanos, que se fixaram na margem sul do Sado (hoje Tróia) e lhe deram o nome de Cetóbriga. Data dessa data a recolha de sal como o demonstram as salgadeiras aí encontradas.

A exemplo de outras cidades ibéricas e do sul da Europa, o topónimo 'Setúbal' pode estar relacionado com o topónimo do rio que banha a povoação, referido pelo geógrafo árabe Edrisi (Muhammad Al-Idrisi), como denominar-se Xetubre (sendo esta a tese do Prof. José Hermano Saraiva). Seja como for, o topónimo ‘Setúbal’ e a cidade perdem-se no rasto dos tempos.
Porém os movimentos de areia, forçaram os habitantes a procurarem outro local para se fixarem. Escolheram uma área, hoje chamada o Bairro do Troino, situada na margem oposta à primitiva fixação, e aí se desenvolveu o núcleo gerador da actual cidade.
Com a nova localização e o desenvolvimento crescente, Setúbal  tornou-se no reinado de D. Afonso III, um dos principais portos do País a par de Lisboa, Porto e Faro. Como a povoação se ia tornando cada vez mais importante. é necessário criar mecanismos que a defendessem. Assim se iniciou, no reinado de D. Afonso IV,  a construção de muralhas, das quais ainda existem na cidade  alguns pedaços que delas, dão testemunho.

Ao longo do século XV, a vila desenvolveu actividades económicas, ligadas sobretudo, à indústria e ao comércio, tirando rendimentos elevados com os direitos cobrados pela entrada no porto.
Os primeiros conventos franciscanos, um deles o Convento de Jesus, foram construídos em Setúbal durante esse século.


A época dos Descobrimentos trouxe um grande desenvolvimento, tendo D. Afonso V, em
1458, partido do porto de Setúbal à conquista de Alcácer Ceguer.
 A construção de um aqueduto, em 1487, que conduzia a água à vila, iniciada por D. João II, (que era um apaixonado por Setúbal e que escolheu esta cidade para casr com D. Leonor em 1471) e terminou no reinado de D. Manuel. Este monarca reformou o foral da vila, em 1514, devido ao progresso e aumento demográfico que Setúbal tinha registado ao longo do último século.

Aqueduto e Igreja de Santa Maria, onde se realizou o casamento real.
Hoje é a Sé Catedral de Setúbal



O título de “notável villa” é concedido, em 1525, por D. João III. Foi este título que proporcionou a criação, em 1553, por carta do arcebispo de Lisboa, D. Fernando, de duas novas freguesias, a de S. Sebastião e a da Anunciada, que se juntaram às já existentes S. Julião e Santa Maria.
A cerca de dois quilómetros do centro de Setúbal, o Rei D. Filipe II mandou edificar uma fortaleza – de S. Filipe –, cujos trabalhos foram iniciados em 1582.
No início do século XVIII, a população setubalense solicitou que S. Francisco Xavier fosse eleito padroeiro da cidade.




O terramoto de 1755 destruiu e danificou muitos edifícios, tendo as freguesias localizadas na zona mais baixa de Setúbal sido as mais afectadas.
Ao longo do século XIX, o desenvolvimento económico e social transformou a vila num dos mais importantes centros comerciais e industriais do País. A elevação a cidade deu-se em 1860, por carta régia, após solicitação da Câmara, dois anos antes, ao Rei D. Pedro V.
Nessa altura, foi inaugurada a via-férrea Barreiro/Setúbal e, em 1863, a iluminação a gás.
 As obras de aterro sobre o rio iniciaram-se, fazendo nascer a Avenida Luísa Todi.



Setúbal foi elevada, em 1926, a sede de distrito e, em 1975, a cabeça de 
diocese.
 Na actualidade Setúbal oferece uma grande diversidade de interesses para quem nela quiser passar férias.
Desde os passeios pela serra da Arrábida, donde se pode ter uma magnifica panorâmica sobre a cidade e o rio, uma visita aos monumentos, dos quais destaco além do já citado Convento de Cristo, a casa-museu do Bocage, o poeta sadino, cujo monumento de encontra num largo com o seu nome



o museu do trabalho, 


 Uma mercearia antiga no museu do trabalho

a casa-museu do Corpo Santo

Reparem na beleza deste sacrário, na casa-museu


A casa-museu do Bocage

                                       
A praia do Portinho da Arrábida,



 o forte de S. Filipe, os golfinhos, Tróia, na outra margem do Sado, onde além das ruínas da vila românica, tem uma magnífica praia
Na gastronomia, a rainha de Setúbal é sem duvida a sardinha assada, mas outros pratos como o choco frito, o polvo, as ostras são pratos que não encontram igual em mais nenhuma parte do país. 
E depois temos as tortas e o queijo de Azeitão, e os vinhos da região de Setúbal

E então, vamos até Setúbal? 




Nota A primeira e ultima foto não são minhas.


Fonte
Wikipédia
 Apontamentos de visita de estudo

12/08/2019

DESTINO DE FÉRIAS - ERICEIRA - A TERRA DOS OURIÇOS

Freguesia do concelho de Mafra, Ericeira é uma vila muito antiga.  Diz-se que Ericeira, significa terra de ouriços. Se seriam os ouriços do mar, como o povo diz ou o ouriço-cacheiro, como dizem os historiadores, já é outra conversa.  Mas a julgar pelo desenho,no antigo brasão da vila, existente no Arquivo-Museu da Misericórdia, seria mesmo o ouriço-cacheiro, o responsável pelo nome da Vila.  Uma outra versão que encontrei na Marinha de Guerra Portuguesa, diz que os Fenícios chegaram ao local onde hoje se situa a Ericeira por volta do ano 1000 a.C. Á época da invasão romana da Península Ibérica, existiria no local das Furnas, um Santuário dedicado à deusa Ericina, cujo culto original se situava no monte Erix na Sicilia. Então o nome também poderá advir dessa deusa. 
O seu primeiro foral data de 1229, concedido pelo Grão-Mestre da Ordem de Aviz, D. Frei Fernão Rodrigues Monteiro, que instituiu o Concelho da Ericeira, mas a sua história é muito mais antiga, sendo provavelmente anterior mesmo à sua ocupação pelos fenícios.Na carta do foral, faz-se referencia aos pescadores, pelo que deduz-se seria uma povoação que vivia essencialmente da pesca.


O seu porto, foi pólo de grande desenvolvimento, chegando a ser considerado o quarto do país, logo atrás de Lisboa, Porto e Setúbal. Com o avançar dos caminhos-de-ferro do Oeste, o seu porto foi perdendo influência. 

Na reordenação administrativa de  1855, Ericeira deixou de ser Concelho, passando a pertencer ao Concelho de Mafra. Nos finais do século XIX a pesca de sardinha conheceu na Ericeira um dos seus meios de desenvolvimento, tendo chegado a empregar nela cerca de 500 pescadores.



Aqui se diz que a rainha D. Maria Pia tomava banhos nesta praia e foi, na praia dos Pescadores na Ericeira que no século passado, D. Manuel II, sua mãe e avó, (a rainha D. Amélia e D. Maria Pia) embarcaram na fuga para o Brasil, aquando da implantação da República. 




Hoje o turismo é a principal fonte de desenvolvimento da Ericeira. Cercada de belas praias,com uma alta concentração de iodo, e um belo clima, e uma boa oferta hoteleira, a Ericeira é muito procurada pelos veraneantes. 





Sendo a única reserva mundial de surf  na Europa, e a terceira no mundo,  a freguesia é conhecida mundialmente pelos praticantes de surf e bodyboard, especialmente as praias de Foz do Lizandro, e a Ribeira d'ilhas.
Situada, a 35 Kms de Lisboa, 18 de Sintra e 8 de Mafra, a vila beneficia também dessa proximidade.
O Sumol Summer Fest, maior evento de música reggae do país, que se realiza todos os anos na Ericeira em Julho, trás à vila milhares de pessoas, na sua maioria jovens. 





Para quem gosta de conhecer bem o local onde passa férias, aconselho uma visita ao Forte de Milreu, também 
conhecido por Forte de S. Pedro, ao Forte Nossa Senhora da Natividade. Podem ainda visitar a Igreja Paroquial de S. Pedro, ou às 4 capelas existentes na freguesia.










Na gastronomia, existem variados e saborosos pratos de peixe, marisco. Destaque para os pratos de choco, que dão origem até a um festival gastronómico.

Boas Férias.
.


fonte: A
Meus passeios e estudos.

05/08/2019

DESTINO DE FÉRIAS - S. PEDRO DO SUL- A SINTRA DAS BEIRAS





Para que gosta de aproveitar as férias, para cuidar do corpo, e prefere as termas à praia, vou falar hoje de um dos meus destinos preferidos. S. Pedro do Sul.
A poucos Kms de Viseu, situada numa zona montanhosa de rara beleza, a "Sintra da Beira" é local de obrigatória visita, para quem gosta de fugir da confusão das grandes cidades e mergulhar num ambiente de natureza límpido, onde se pode encher os pulmões de ar puro.


Banhado pelo Vouga, S. Pedro do Sul possui nas margens deste rio uma das termas mais antigas do país. As suas águas eram já utilizadas durante a ocupação romana, como comprovam as escavações efectuadas há mais de 20  anos, onde foram encontradas, entre outras descobertas arqueológicas, várias piscinas, e medalhas com as efígies de Constantino e de Trajano. Com a queda do império romano, o "Balneum" passou por uma fase de ostracismo que se estendeu por alguns séculos. No século XII deu-se um renascimento destas termas, passando na altura a chamarem-se as "Caldas Lafonenses" assim denominadas, já que, não só as Termas, mas todo o concelho de S. Pedro do Sul, se encontra situado em plena região de Lafões, gastronomicamente conhecida, pela famosa vitela assada, ou pelo não menos famoso cabrito da Gralheira.
Reza a história, que sofreram um grande desenvolvimento depois que D. Afonso Henriques, se recuperou nas suas águas, das mazelas obtidas na batalha de Badajoz.
No século XIX foi inaugurado um moderno balneário, baptizado com o nome de Hospital Rainha D. Amélia, porque esta rainha costumava deslocar-se ali, para naquelas águas se recuperar dos seus achaques.



Com a implementação da República, o nome mudou mais uma vez, e passou a chamar-se desde então Termas de S. Pedro do Sul.
O actual Centro Termal, foi inaugurado em 1987, sendo o antigo Balneário Rainha D. Amélia restaurado e reaberto em 2001, não só com moderno equipamento para tratamentos, mas também com um Núcleo Museológico, um Auditório, e um Salão Multiusos. Considerada como a maior da termas nacionais e uma das mais importantes da Europa, as suas águas são procuradas anualmente por mais de vinte mil pessoas que procuram a cura para, doenças do aparelho respiratório, doenças reumáticas e músculo-esqueléticas e doenças metabólico-endócrinas




Para os amantes da natureza, toda a zona envolvente é um tesouro, de grande beleza.


Situada com disse no vale de Lafões, tem à sua volta as Serras da Arada, S. Macário, e serra da Freita.. Do alto de S. Macário, podem observar-se as Serras da Estrela, Montemuro e Caramulo, todo o verdejante vale de Lafões , o Porto e a Torre dos Clérigos. Na subida para a serra pode observar as típicas aldeias de casas de xisto extraído da própria serra.As aldeias típicas da Pena, do Fujaco, de Covas do Monte, e de Covas do Rio, são presença neste maciço rochoso conhecido por "Monte Magaio", onde o tempo parece ter parado alguns séculos atrás. 

                                                                             A
                                                                             B

 No cimo pode ainda ver a centenária capela de S. Macário. Subindo a serra da Arada, encontra aldeias de grande beleza, como o Coelheira, onde num lago em pleno planalto da serra se podem observar belas trutas saltando, ou o Candal, com típicos conjuntos rurais que vivem essencialmente do pastorício de cabras e ovelhas. Se subirmos a Gralheira, começamos por encontrar o famoso Convento de S. Cristóvão de Lafões, cuja origem é anterior ao nascimento da Nação.
 Continuando a subida encontramos a aldeia de Manhouce, que já foi em tempos considerada a aldeia mais portuguesa, e cuja beleza etnográfica já levou a nossa TV, a fazer alguns programas sobre ela. E quem não conhece Isabel Silvestre, uma VOZ da aldeia, que canta e encanta todo o país.
A vitela de Lafões, o cabrito da Gralheira, os rojões à moda de S. Pedro, Arroz de Vinha d’Alhos, o de Carqueja, o Bacalhau com Broa e a Sopa de Feijão com Couve à Lafonense , a chouriça caseira, e o vinho verde de Lafões,são iguarias a não perder., bem como o seu famoso pão de ló, os Caladinhos ou as Vouguinhas.
E se ao fim do dia lhe apetecer ler um livro à beira-rio? Pode sempre recorrer ao Bibliomóvel, que como o nome indica é uma pequena biblioteca itinerante. Para uma consulta na Internet, recorra à Biblioteca Municipal.
E agora ? Que tal umas férias diferentes?



fonte: Wikipédia e memórias
fotos A e B retiradas do Sr. Google



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